
Um pouco de história
Algarvia e filha de agricultores, Elsa Jorge mudou-se para Lisboa aos 17 anos. Veio atrás da paixão pela
matemática, tendo-se licenciado em Informática de Gestão no ISLA, mas a matemática não foi a única
paixão na vida desta Coach. Elsa descobriu cedo na vida o verdadeiro valor das pessoas.
A sua experiência prossional teve início numa empresa do sector do comércio de tintas. Uma pequena
empresa familiar que passou de 12 a 28 colaboradores e quadruplicou as vendas, tendo expandido a sua
presença de uma cidade para toda a zona sul do país.
Elsa Jorge participou activamente na gestão da empresa tendo sob a sua responsabilidade a Área
Financeira, os Recursos Humanos, a Gestão da Qualidade e a participação ativa na Tomada de Decisão.
A sua paixão: os Recursos Humanos
Foi na área dos Recursos Humanos que encontrou a sua missão na vida: unir as pessoas. Criou e
implementou um código de conduta e desenvolveu uma matriz dinâmica para análise de desempenhos,
com o objetivo de acompanhar e premiar a evolução e assim levar os colaboradores a um próximo nível na
evolução da sua carreira.
Trabalhar as equipas foi a sua motivação diária nestes 20 anos de experiência prossional, em que o
objetivo foi sempre promover o seu alinhamento, o foco e uma cultura ganhadora com um forte espírito
de entreajuda.
Em 2017, Elsa Jorge certicou-se também como Formadora Prossional e espera assim levar o seu
“modelo da conança” ao maior número de pessoas possível.
Esta intensa experiência a 360 Graus, deu-lhe know How, que hoje utiliza para acompanhar as Grandes
Empresas, de qualquer indústria, até porque todas as empresas são constituídas por clientes, funcionários,
parceiros de negócio, e todos eles são…pessoas.
Em 2019, além de Team Engagement Coach, decidiu tornar-se uma Bucket List Coach porque acredita
que “só podemos ajudar os outros se primeiro e acima de tudo nos ajudarmos a nós próprios e se
soubermos viver uma vida não só Equilibrada mas acima de tudo Propositada”.
Apaixonada por pessoas, acredita verdadeiramente, que as organizações são as pessoas e o espelho da sua
liderança e só poderão ser bem-sucedidas, se “entenderem” as suas Pessoas.